Torcer contra o vento ficou fácil diante de tamanha má administração

 

 

Tainá Castro
Do Fala Galo, em Belo Horizonte
06/11/2019 – 08h

Este texto não é sobre má administração financeira ou sobre a tão famosa austeridade e sim sobre a má gestão daquilo que o atleticano sempre se orgulhou: de ser um clube com alma. Perdemos a essência a identidade forte, nossas marcas registradas.

Lógico que essa perda também é consequência da má gestão financeira, o que, ironicamente, não vim aqui falar sobre, mas essa ausência de alma, de essência, é também o resultado da falta de conexão do clube com a torcida. Nós somos o elo entre as derrotas e as vitórias. Somos o ponto de referência para as viradas.

Pessoas que não enxergam a grandeza do Atlético hoje estão à frente do poder. A torcida não sabe mais o que exigir porque nem o mínimo está sendo feito. Sabemos das dificuldades que o time atual está passando, assim como sabemos que não vivemos uma época de ouro como antes, mas alma o clube tem que ter. Dentro de campo é preciso organização, competitividade, padrão. Fora é necessário agir com inteligência, foco, objetividade.

Todos que lá estão um dia passarão, mas nosso clube tão amado ficará. Não podemos permitir que más administrações tirem a nossa aura, a nossa essência. Fomos, somos e sempre seremos um clube de alma.

Nós somos atleticanos, nós somos o Clube Atlético Mineiro!

 

 

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Edição: Ruth Martins
Edição de imagem: André Cantini
Edição de texto: Angel Baldo