Reformulação é necessária
Vinicius Brioschi
Do Fala Galo, em Ibirité
17/09/2019 – 04h
Já se passaram cinco rodadas do Campeonato Brasileiro e o Atlético não consegue vencer. Nos últimos jogos foram dois gols marcados pelo time do treinador Rodrigo Santana e oito gols sofridos por esse mesmo time. O que será que aconteceu? Aquele time de G4 nos iludiu. Claro, esse sim é o Atlético. Vamos brigar no meio da tabela e tentar a sorte na Sul-Americana para chegar à Libertadores, pois no Brasileirão será muito difícil.
Na verdade, não venho aqui falar sobre isso, mas sim sobre jogadores que estão em campo e não resolvem ou que vão para a noitada, chegam atrasados no treino e, no campo, não apresentam nada. Jogadores medalhões que não servem mais para o time. Infelizmente, logo a baixo irei falar sobre eles um pouco.

O primeiro de todos que irei falar é sobre Victor: Santo? Sim. Mas não podemos pedir ele em campo mais. Temos que deixar ele ir embora. Sei que ele não está jogando e talvez não seja o culpado, mas estou falando sobre reformulação. O primeiro passo para o clube crescer seria dispensar alguns jogadores, especialmente, os de 2013. E Victor é um deles. Temos que esquecer 2013, época na qual muitos atleticanos vivem presos.
Réver – Não era para ter voltado para o clube. Sinceramente, é um jogador que ganhou títulos e acha que pode mandar no elenco do Atlético. Se acha maior que o clube e isso não é correto. Se estivesse bem, Flamengo e Internacional não o teriam liberado. Ele estaria em um dos dois times. O Flamengo, por exemplo, vendeu o jogador e não sente falta. Ao contrário, contratou jogadores “top’s” para a mesma posição com o salário dele. Por que não fazemos isso? Porque a torcida quer 2013 de volta, mas aquele elenco nunca irá voltar. Um detalhe: este mesmo zagueiro falhou em dois dos tres gols do Internacional.
Léo Silva – Tenho apenas algumas palavras sobre ele. Já tem 40 anos de idade, tá aposentado, velho. Tira a oportunidade de zagueiros novos e melhores que ele.
Fábio Santos – Pode ir embora. Está na hora. Já vem falhando há muito tempo, não acerta um cruzamento, não faz nada. Contra o Internacional, falhou mais uma vez.
Elias – Com o dinheiro que o Galo gasta neste jogador, daria para trazer jogadores melhores. Começou jogar bola agora em seu último ano de contrato. Será por quê? Deve ser porque é o maior salário do elenco e não quer perder isso. Afinal, quem vai pagar 450 mil reais para um jogador da idade dele no Brasil? Só o Atlético.
Cazares – É displicente, sem compromisso, omisso e só joga contra time pequeno. Nas decisões, quando realmente precisamos dele, some e não resolve o jogo. Por incrível que pareça, este é o nosso camisa 10. E como é fácil ser camisa 10 no Atlético. Se o cara que chega atrasado nos treinos é, qualquer um pode ser. Só basta aparecer em jogos pequenos, como ele faz.
Chará – Quando foi contratado eu comemorei, assim como todos os atleticanos comemoraram. Afinal, era um jogador que estava se destacando bastante. Mas não está rendendo nem em sua posição de origem, como foi no jogo contra o Internacional, que jogou pela direita. Ele nada fez. Com o dinheiro gasto neste jogador, daria para trazer o Bruno Henrique, que hoje está no Flamengo jogando muito. Aliás, dispensamos ele da base.
Luan – Vamos falar um pouco sobre este cidadão mimizento do Atlético. Se está na fase ruim faz média com a torcida. Fala que não pode ir para o banco porque corre e dá carrinho. Meu caro Luan, jogadores iguais a você existem vários. Vou falar apenas isso, pois em breve vou escrever um texto exclusivo para ele.
Ricardo Oliveira – Sendo curto e breve, como fui ao falar do Léo Silva: vaza. Perde gols demais e não dá combate no ataque.
Para finalizar, indico alguns jogadores para a vaga desses que citei: Giuliano ou o Valdívia, ex Palmeiras e Grêmio, Gilberto, do Bahia, Rony do Athletico, Zeca, do Internacional, Victor Ferraz, para ser reserva do Guga, Luiz Otávio, do Ceará, ou Ibañez, do Fluminense. Também subiria Bruno Silva, que veio da Chapecoense e que o Atlético já quer comprar, Marquinhos e Stöckl.
Então, respondendo à minha pergunta no título do texto, reformulação é necessária para agora. Não quero o time de 2013 e sim novas peças para aprendermos a evoluir e ganhar títulos.
FINANÇAS DO ATLÉTICO MINEIRO COM PARTICIPAÇÃO DE RODRIGO CAPELO:
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Edição: Ruth Martins
Edição de imagem: André Cantini