Conheça Artur Leal: o torcedor do Atlético que divulga a história do clube com enquetes no Twitter

Foto: Banco de imagens Fala Galo

Rodolfo Simões
11/06/2020 – 19h25
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Nos últimos dias os atleticanos que usam a rede social Twitter com mais frequência devem ter percebido que o perfil fake @PacificoCAM tem comentado as publicações do clube e dos setoristas com enquetes sobre a história do alvinegro.  De acordo com Artur Leal, de 28 anos, o QUIZ começou no dia 30 de maio e deve seguir pelo menos, até o final do mês de junho. O Fala Galo entrevistou Artur com o intuito de conhecer melhor essa história e também por valorizar ações que visam reforçar a grandeza do Clube Atlético Mineiro.

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Fala Galo: Como surgiu a ideia de fazer essas enquetes e quais foram as suas motivações para promover essa iniciativa?

“O que me instigou foi frequentar muito o Twitter ler todo dia coisas que não procedem tanto sobre o Galo, quanto sobre futebol. O mundo atual tem muita informação a todo momento, porém pouco conhecimento. Então espalhar notícias falsas é muito fácil, como acontece na política. Por eu estar de quarentena e sem trabalhar tive condições para fazer isso no momento, o fato de não está tendo jogos também propícia fazer algo diferente.”

Fala Galo: Como tem sido o retorno dos seus seguidores? Você recentemente disse que preparou mais questões foi necessário pesquisar muita coisa ou já conhecia as histórias?

“O retorno tem sido legal demais pois alguns jovens vieram conversar comigo demonstrando interesse na história do Galo. Atleticanos mais velhos também, porém eu não estava do interesse da gatorada, todo dia alguém me chama no privado. No início eu não pesquisei nada, tudo veio da minha cabeça de coisas que já sabia. No máximo conferia.  Quando resolvi preparar mais de 100 enquetes para deixar pronto eu comecei a estudar e meus amigos começaram a me ajudar, dentre eles destaco o Éder e o Rimack.”

Fala Galo: Você sempre teve interesse em conhecer a história do clube ou alguém lhe influenciou?

“Meu pai me levava no Mineirão quando pequeno e agradeço a ele por ser atleticano. Mas isso de saber da história é mais um princípio de vida meu mesmo, embora é claro por influência de quem me educou, como meu pai. Eu procuro aprender sobre a história do Brasil e do Galo desde a adolescência, quando comecei a frequentar o Mineirão com meus amigos.”