Ícone do site FalaGalo

Naming Rights: Atlético em fase final de projeto para tornar Cidade do Galo em ponto Turístico

Foto: Divulgação Atlético

 

Por: Betinho Marques / @rmarques13

Com 245 mil m² de área, a Cidade do Galo tornou-se referência quando o assunto é estrutura e hospedagem de atletas, mas ser um espaço de experiências tornou-se necessidade última.

LEIA TAMBÉM:

Freguês? Atlético chega a 30 anos de invencibilidade no Mineirão contra o São Paulo

Atlético emplaca três jogadores na Seleção da rodada do Brasileirão

Sondado pelo Atlético em fevereiro, Fernandinho encaminha renovação com o City

Atlético fecha com mais um parceiro e dobra meta anual de patrocínios 

Há algum tempo, já existe o desejo de tornar o CT em um ponto turístico, resolvendo assim duas partes de uma boa equação:

– Reforçar laços afetivos de pertencimento do torcedor que sempre deseja ir à Cidade do Galo;
– Criar novas formas de receitas com visitas, patrocínios, “lojinhas”, “naming rights”, vendas de espaços e publicidades.

Para fazer a ideia prosperar, o clube segue em fase final de projetos e já está em busca de parceiros para a execução das reformas da Cidade do Galo.

“O que é considerado bom precisa ficar em estado ótimo”, afirmou uma fonte.

 

Vender Naming Rights da Cidade do Galo

Desta forma, o Galo precisará captar recursos através de parceiros e vender, inclusive, “naming rights” para revitalizar alguns pontos e dar um olhar com “cheiro de novo” para valorizar o espaço.


Algumas curiosidades da Cidade do Galo

– Sete campos de tamanho oficial, dois deles com arquibancada, campo de grama sintética.
– Hotel para concentração, com salão de jogos, restaurante, auditório, deck panorâmico e cozinha industrial;
– Foi eleito o melhor CT do Brasil em 2010 numa avaliação em parceria com a Universidade Federal de Viçosa e Sportv;
– Eleito entre os cinco melhores CT’s do mundo em 2014 pela emissora de TV Eurosport;
– Abrigou a Argentina na Copa de 2014;
– Meio Ambiente: o Galo tem parcerias como a EcoGalo que visam a tornar o espaço autossustentável cultivando alimentos no próprio espaço e o Galo Energy que consiste na produção de energia fotovoltaica, através da conversão da luz em eletricidade.