Maior jogador de futsal de todos os tempos, Falcão quer o retorno da equipe do Atlético. “O Atlético tem uma história no esporte”
Fotos: FMF
Angel Baldo
15/04/2020 – 12h
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No final dos anos 90, o Atlético foi uma potência no Futsal. Bicampeão da Liga Nacional e Campeão Mundial, a equipe era uma das mais temidas e respeitadas do mundo e contava no período com craques como Manoel Tobias, Falcão, Índio, Vander Carioca, Paulinho Japonês, Vinícius, Ari, Rogério, Lenísio, Saad Assis, Euler entre outros.
Por muitas vezes, os jogos da equipe de futsal no Mineirinho serviam como preliminares para os torcedores, que chegavam cedo, faziam uma festa tremenda, acompanhavam o show do time de futsal e depois lotavam o Mineirão para ver o time de campo.
O departamento de futsal do Atlético encerrado no início de 2009, pelo então presidente Alexandre Kalil. Segundo Kalil, o departamento tinha um custo anual de R$ 530 mil reais.
Em entrevista à TV, no programa #GaloEmCasa, o ídolo Falcão falou sobre a oportunidade de expandir a marca. “A vantagem do futsal é que ele vai onde o futebol não vai. Você vai jogar um Campeonato Mineiro de futsal, você vai em cidades diferente do Campeonato Mineiro de campo. Você joga a Liga Nacional, você vai em cidades diferentes de onde vai o Campeonato Brasileiro de campo. Com isso, você consegue expandir a sua marca para lugares onde o futebol não vai”.
Falcão também disse que o futsal é viável e o custo é baixo. “O futsal é uma mina de ouro que custa barato. O Atlético Mineiro tem uma história no esporte. Se eu sentar com o presidente, com marketing e mostrar como fazer, não tem como não fazer. As vezes você tem um empresário que quer investir sua marca, mas no time de campo custa R$ 10 milhões, já no futsal ele vai investir pagando R$ 2 milhões. Com R$ 3 ou 4 milhões reais anuais, você monta um timaço e tem retorno”.
O maior jogador de futsal de todos os tempos ainda falou sobre uma das suas vontades. “Eu tenho muita vontade que o Atlético volte, que o Santos volte. Tenho muita vontade de ter essa conversa com as diretorias. Se for necessário auxiliar de alguma forma, auxiliarei. É um custo-benefício muito baixo”, acrescentou.