Camisa do Atlético já se aproxima de R$ 60 milhões em patrocínios para 2022

Foto: Pedro Souza / Atlético

Por: Betinho Marques, do Fala Galo, em Belo Horizonte

O Fala Galo ontem divulgou pontos inéditos da relação Adidas e Galo para a volta da marca alemã ao manto atleticano. Mas tem mais.

Desconsiderando a Adidas e os valores mencionados no texto (leia clicando aqui), o Atlético só com as renovações feitas já ultrapassa a casa de R$ 50 milhões relacionados aos parceiros do uniforme alvinegro. Para reforçar, mais uma vez, os números citados acima não contam os valores da Adidas.

Porém, a equipe de mercado não está ainda satisfeita. Pelo apurado, com mais duas inserções e acordos já em negociação, o Galo deve chegar em números próximos a R$ 60 milhões em 2022, números válidos para a camisa do futebol masculino, feminino e também a base.

 

MAIS DE TRÊS VEZES:

Apenas como efeito de comparação, em 2019, Os valores arrecadados com patrocinadores eram próximos de R$ 18 milhões/ano. Uma nítida mudança no olhar de valor sobre a marca Atlético.

Claro, o campo influencia nisso tudo, mas a sintonia com a torcida e o poder criativo de buscar retorno no intangível se mistura à síntese do futebol de apaixonar por algo que não se explica. Ou seja, é necessária a sensibilidade para sintonizar a frequência da paixão ao valor que isso tem mesmo no abstrato, sem pegar.

 

FRANQUIAS, LICENCIAMENTOS E PARCERIAS

Nesse ritmo, o poder de licenciamento do Galo hoje é de mais de 15 vezes o que se tinha há dois anos. Ou seja, o Atlético não sabia do seu tamanho ou não sabia usar o seu alcance.

Evidentemente, a curva de sintonia cresce gradativamente, não podendo chegar à janela sem passar por sentar no corredor. Mas o assustador é que isso não era privilégio exclusivo do Atlético, mas sim, o zelo pela marca GALO era amador.

Em 2022, já em janeiro, o Atlético já se garante com valores maiores que batem próximos de R$ 60 milhões para patrocínios na sua camisa. Números que ajudam na recorrência de receitas e vai criando um lastro sustentável para um ano saudável.

Porém, não acabou. Surpresas virão. O Galo começou a alinhar a frequência da sua grandeza ao valor de mercado e a curva está longe do ápice, do cume, ou da crista, como queiram.

* Ops! Longe da crista deve ficar mais apropriado para o texto, mas é só uma sugestão.