Atlético investiu mais de R$ 36 milhões na contratação de cinco atletas “dispensáveis”
Angel Baldo
09/05/2020 – 16h17
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Já não é novidade que alguns atletas estavam fora dos planos para a sequência da temporada. A crise causada pelo coronavírus apenas adiou o quê todos sabiam que aconteceria.
Um clube com finanças apertadas como o Atlético não pode errar, gastar o pouco que têm de forma equivocada como gastou nos últimos anos, é inaceitável.
Voltamos em 2019, Rui Costa chegou e nas suas palavras elevou o “status” de um elenco fraco, tão fraco que acabou caindo ainda na fase de grupos da Copa Libertadores. Suas primeiras ações no mercado custaram caro e não empolgaram: Lucas Hernández e Ramón Martínez custaram aos cofres cerca de R$ 20,4 milhões de reais.
Após ser demitido, Rui Costa em uma nota afirmou que os valores “investidos” na dupla gringa são na casa dos R$ 18 milhões, porém os valores não batem com os divulgados pelos clubes “vendedores” na época.
Em um todo, o Atlético gastou cerca de R$ 36,5 milhões com jogadores que hoje são considerados “dispensáveis”.
Edinho: R$ 1,9 milhão
Franco Di Santo: R$ 1,2 milhão (luvas)
Lucas Hernández: R$ 12 milhões
Ramón Martínez: 8,4 milhões.
Clayton: R$ 13 milhões
Clayton foi contratado na gestão Daniel Nepomuceno, após ganhar destaque no Figueirense. Para tê-lo, o Atlético travou uma longa batalha com Palmeiras, Flamengo e Corinthians, porém após deixar o clube de Santa Catarina, o atacante não “aconteceu” no futebol. O restante das contratações envolvendo altas cifras, aconteceram na gestão Sérgio Sette Câmara.