Por: Pedro Lawall /@GaloPedro13
Atlético, a história de amor de todos nós, atleticanos, com você é algo fenomenal e difícil de se explicar.
Como dizia o nosso querido Roberto Drummond, somos capazes de rasgar a carteira de sócio do clube e jurar: “Nunca mais torço pelo Galo”. Em seguida, arrependidos, catar os pedaços da carteira rasgada e colar, como os amantes fazem com o retrato da mulher amada. Ser Galo é ter um amor que tem a cegueira da paixão, sendo marcado por momentos de desespero e fúria dos apaixonados.
No meu caso, esse AMOR único é transmitido de geração a geração. Confesso que às vezes este sentimento é doloroso, mas é algo tão intenso e magnífico, que só quem é consegue entender COMO É BOM SER ATLETICANO. Aproveito o momento para agradecer ao meu bisavô, Jaci, e ao meu vovô, Armando, ambos já falecidos, por terem passado esse legado aos meus tios, ao meu pai e a mim. Tenho certeza que continuam amando o Galo incondicionalmente lá de cima!
Por fim, gratidão eterna ao Clube Atlético Mineiro, por me ensinar que é preciso ACREDITAR, por mais pessimista que eu seja. Eu acreditei quando Riascos partiu pra bola em 2013, acreditei nas viradas inesquecíveis contra o Newell’s, o Olímpia, o Corinthians e o Flamengo. Dessa forma, para nós, atleticanos, o impossível não existe! Sendo assim, em momentos difíceis como essa pandemia, sigo tendo fé de que tudo isso irá passar, de que as coisas vão melhorar e de que nós poderemos retornar ao estádio para continuar apoiando e expressando o nosso amor por você, Atlético.
“Se houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o atleticano torce contra o vento…E que me perdoem os que têm apenas títulos, claro que são importantes, mas o atleticano tem algo que os outros nunca terão: tem paixão!”
Feliz 113 anos, meu GALO! Te amarei eternamente! 🖤🤍🖤🤍